A Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), receberá inscrições a partir do dia 15 de julho para o concurso público destinado à contratação de 391 profissionais e formação de cadastro reserva. As vagas são de níveis Médio e Superior e os salários variam entre R$ 1.698,00 e R$ 2.846,00. São quatro cargos diferentes que desenvolvem mais de 45 atividades diferentes, conforme listado abaixo:
NÍVEL SUPERIOR
Analista de Empresa de Comunicação Pública: Administração, Administração de Sistemas, Acervo e Pesquisa, Advocacia, Animação, Arquivologia, Assistência Social, Ciências Sociais, Contabilidade, Criação e desenvolvimento em Web e Plataformas Digitais, Economia, Engenharia de Software, Engenharia de Segurança do Trabalho, Engenharia em Rádio e Televisão, Estatística, Locução Especializada, Medicina do Trabalho, Pedagogia, Produção de Arte e Cenografia, Produção de Estilo e Figurino, Produção Executiva de Rádio, Televisão e Mídias Digitais, Psicologia, Publicidade, Relações Públicas, Revisão de Textos, Sonoplastia e Tradução (Inglês ou Espanhol).
NÍVEL MÉDIO
Técnico de Operações de Empresa de Comunicação Pública: Apoio a Imagem, Auxílio Operacional, Câmera, Iluminação, Operação de Áudio, Sistemas e Transmissão.
Técnico de Produção e Manutenção de Empresa de Comunicação Pública: Áudio Descrição, Apoio Operacional à Produção, Cenotécnica, Direção de Imagem, Edição e Finalização de Imagem, Estilismo, Manutenção e Suporte de Rádio, Manutenção e Suporte de Televisão, Programação e Tradução e Interpretação de Libras.
Técnico da área de Administração de Empresa de Comunicação Pública: Administração, Enfermagem do Trabalho e Segurança do Trabalho.
Para não perder essa oportunidade, os interessados deverão preencher o formulário de Inscrição até às 23h59 do dia 7 de agosto. A taxa será de R$ 37,00 para cargos de nível Médio e R$ 62,00 para Superior. Ela deverá ser paga por Guia de Recolhimento da União (GRU).
Os candidatos serão avaliados por meio de exames com a finalidade de aferir as habilidades e conhecimentos da área. Para isso, o processo seletivo será constituído de Provas Objetivas, a serem aplicadas dia 25 de setembro, Provas discursivas e Provas Práticas. Informações quanto aos locais e horários de aplicação das provas, serão divulgadas a partir do dia 15 de setembro no site da CESPE.
PCI Concursos
sexta-feira, 15 de julho de 2011
sexta-feira, 8 de julho de 2011
MINISTRA LANÇA PROJETO E PRESTIGIA O PADRINHO
ANA DE HOLLANDA, afilhada de Candido: programa de apoio à publicação de autores no exterior
PARATY. Um motivo afetivo e outro profissional trouxeram a ministra Ana de Hollanda à Flip no fim da tarde de ontem. O profissional foi o anúncio de um investimento de R$12 milhões para editoras estrangeiras interessadas em traduzir ou reeditar autores brasileiros. O valor deverá ser usado até 2020 e tem como objetivo fazer com que a literatura nacional circule mais pelo mundo. Já a questão afetiva que trouxe Ana à festa tem a ver com a conferência de abertura, realizada ontem e a cargo do crítico Antonio Candido: ele é padrinho da ministra.
Depois de Gilberto Gil, em 2003, ano de criação da festa, Ana é a segunda ministra da Cultura a prestigiar a Flip — e virou autoridade máxima no evento, já que a presidente Dilma Rousseff acabou cancelando segunda-feira a visita já programada a Paraty. Em sua apresentação sobre o projeto Programa de Apoio à Tradução e Publicação de Autores Brasileiros no Exterior, Ana lembrou do bom momento do Brasil internacionalmente. O projeto vai conceder bolsas entre US$2 mil e US$8 mil para traduções, e apoio de US$500 a US$4 mil para reedições de obras fora de catálogo. Segundo o presidente da Fundação Biblioteca Nacional, Galeno Amorim, nos últimos dez anos o governo disponibilizou apenas cerca de R$100 mil anuais para a iniciativa. Já em 2011, num edital que será publicado amanhã, será R$1 milhão.
— O Itamaraty vai espalhar a proposta pelo mundo. A análise dos escolhidos será feita por uma comissão formada por críticos e escritores, mas sem integrantes do mercado editorial, para evitarmos conflitos de interesse — explicou Amorim.
O Globo
PARATY. Um motivo afetivo e outro profissional trouxeram a ministra Ana de Hollanda à Flip no fim da tarde de ontem. O profissional foi o anúncio de um investimento de R$12 milhões para editoras estrangeiras interessadas em traduzir ou reeditar autores brasileiros. O valor deverá ser usado até 2020 e tem como objetivo fazer com que a literatura nacional circule mais pelo mundo. Já a questão afetiva que trouxe Ana à festa tem a ver com a conferência de abertura, realizada ontem e a cargo do crítico Antonio Candido: ele é padrinho da ministra.
Depois de Gilberto Gil, em 2003, ano de criação da festa, Ana é a segunda ministra da Cultura a prestigiar a Flip — e virou autoridade máxima no evento, já que a presidente Dilma Rousseff acabou cancelando segunda-feira a visita já programada a Paraty. Em sua apresentação sobre o projeto Programa de Apoio à Tradução e Publicação de Autores Brasileiros no Exterior, Ana lembrou do bom momento do Brasil internacionalmente. O projeto vai conceder bolsas entre US$2 mil e US$8 mil para traduções, e apoio de US$500 a US$4 mil para reedições de obras fora de catálogo. Segundo o presidente da Fundação Biblioteca Nacional, Galeno Amorim, nos últimos dez anos o governo disponibilizou apenas cerca de R$100 mil anuais para a iniciativa. Já em 2011, num edital que será publicado amanhã, será R$1 milhão.
— O Itamaraty vai espalhar a proposta pelo mundo. A análise dos escolhidos será feita por uma comissão formada por críticos e escritores, mas sem integrantes do mercado editorial, para evitarmos conflitos de interesse — explicou Amorim.
O Globo
quinta-feira, 7 de julho de 2011
MinC anuncia em Paraty R$ 3,2 milhões para tradução
Entre os preparativos para a Feira de Frankfurt de 2013, que terá o Brasil como homenageado, governo e mercado editorial aproveitam a Flip para, mais uma vez, tentar executar um programa de incentivo à publicação de livros brasileiros no exterior.
O presidente da Biblioteca Nacional (BN), Galeno Amorim, deve anunciar hoje, em Paraty, verba de R$ 12 milhões para bancar traduções e reedições de obras brasileiras até 2020. A BN promete dobrar em 2011 os R$ 500 mil destinados às 68 bolsas de tradução de 2010.
De 2001 a 2010, a BN concedeu 160 bolsas, no total de R$ 1,3 milhão. Os valores anuais devem subir até atingir R$ 1,4 milhão em 2020.
A meta é chegar a 2013 com cerca de 250 obras publicadas, a um custo de R$ 3,2 milhões, segundo informou Amorim à Folha. O valor é mais do que o dobro daquilo gasto pela Argentina para incentivar a publicação de 291 títulos no exterior.
O apoio à tradução garante a publicação de literatura de qualidade escrita em línguas periféricas, como o turco, o holandês ou o húngaro. Idiomas que vêm perdendo projeção, como o italiano, o francês e o alemão, também contam com incentivos para conter o predomínio do inglês.
Boa parte dos livros de autores não anglófonos da Flip 2011 contou com apoio de seus países, caso do húngaro Péter Esterházy, do português valter hugo mãe e da colombiana Laura Restrepo.
BEST-SELLERS
Até agora, os brasileiros que emplacaram livros no exterior são best-sellers ou tiveram o empurrão de editores, professores e tradutores.
Milton Hatoum e Marcelo Ferroni, da Companhia das Letras, e Edney Silvestre e Alberto Mussa, da Record, conseguiram, com a força de suas editoras, emplacar seus livros mais recentes lá fora.
O best-seller "Estação Carandiru" (Cia. das Letras), de Drauzio Varella, acaba de ser vendido para os EUA.
O mesmo não ocorre com traduções mais caras, como os catataus "O Paraíso É Bem Bacana" (Cia. das Letras), de André Sant'Anna, e "Pornopopéia" (Objetiva), de Reinaldo Moraes.
Segundo a pesquisa Conexões, que o Itaú Cultural acaba de divulgar, as bolsas de tradução são o melhor meio para a divulgação da literatura nacional fora do país, mais do que a criação de cátedras ou a implantação de programas de intercâmbio cultural.
Na pesquisa, professores, editores e tradutores apontam a língua como um entrave para a projeção literária brasileira. Poucos editores leem português e podem contar com um bom tradutor.
A Brazilian Publishers, entidade do mercado editorial, convidou jornalistas americanos e europeus para conhecer e debater a literatura brasileira durante a Flip.
A Argentina, que se beneficia do alcance do espanhol, lançou em 2009 o Programa Sur para se preparar para a Feira de Frankfurt de 2010, em que foi homenageada.
Gabriela Adamo, diretora-executiva da fundação El Libro, comemora o sucesso do Sur. Em menos de dois anos, com verba de R$ 1,25 milhão o programa promoveu a edição de 291 livros em 37 países, inclusive para o inglês --o que é raro-- e idiomas como o coreano, o taiwanês e o ucraniano.
"O único fracasso seria se o programa não fosse mantido", diz Adamo.
Folha Ilustrada
O presidente da Biblioteca Nacional (BN), Galeno Amorim, deve anunciar hoje, em Paraty, verba de R$ 12 milhões para bancar traduções e reedições de obras brasileiras até 2020. A BN promete dobrar em 2011 os R$ 500 mil destinados às 68 bolsas de tradução de 2010.
De 2001 a 2010, a BN concedeu 160 bolsas, no total de R$ 1,3 milhão. Os valores anuais devem subir até atingir R$ 1,4 milhão em 2020.
A meta é chegar a 2013 com cerca de 250 obras publicadas, a um custo de R$ 3,2 milhões, segundo informou Amorim à Folha. O valor é mais do que o dobro daquilo gasto pela Argentina para incentivar a publicação de 291 títulos no exterior.
O apoio à tradução garante a publicação de literatura de qualidade escrita em línguas periféricas, como o turco, o holandês ou o húngaro. Idiomas que vêm perdendo projeção, como o italiano, o francês e o alemão, também contam com incentivos para conter o predomínio do inglês.
Boa parte dos livros de autores não anglófonos da Flip 2011 contou com apoio de seus países, caso do húngaro Péter Esterházy, do português valter hugo mãe e da colombiana Laura Restrepo.
BEST-SELLERS
Até agora, os brasileiros que emplacaram livros no exterior são best-sellers ou tiveram o empurrão de editores, professores e tradutores.
Milton Hatoum e Marcelo Ferroni, da Companhia das Letras, e Edney Silvestre e Alberto Mussa, da Record, conseguiram, com a força de suas editoras, emplacar seus livros mais recentes lá fora.
O best-seller "Estação Carandiru" (Cia. das Letras), de Drauzio Varella, acaba de ser vendido para os EUA.
O mesmo não ocorre com traduções mais caras, como os catataus "O Paraíso É Bem Bacana" (Cia. das Letras), de André Sant'Anna, e "Pornopopéia" (Objetiva), de Reinaldo Moraes.
Segundo a pesquisa Conexões, que o Itaú Cultural acaba de divulgar, as bolsas de tradução são o melhor meio para a divulgação da literatura nacional fora do país, mais do que a criação de cátedras ou a implantação de programas de intercâmbio cultural.
Na pesquisa, professores, editores e tradutores apontam a língua como um entrave para a projeção literária brasileira. Poucos editores leem português e podem contar com um bom tradutor.
A Brazilian Publishers, entidade do mercado editorial, convidou jornalistas americanos e europeus para conhecer e debater a literatura brasileira durante a Flip.
A Argentina, que se beneficia do alcance do espanhol, lançou em 2009 o Programa Sur para se preparar para a Feira de Frankfurt de 2010, em que foi homenageada.
Gabriela Adamo, diretora-executiva da fundação El Libro, comemora o sucesso do Sur. Em menos de dois anos, com verba de R$ 1,25 milhão o programa promoveu a edição de 291 livros em 37 países, inclusive para o inglês --o que é raro-- e idiomas como o coreano, o taiwanês e o ucraniano.
"O único fracasso seria se o programa não fosse mantido", diz Adamo.
Folha Ilustrada
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Bolsas de tradução
Hoje, a ministra Ana de Hollanda e o presidente da Fundação Biblioteca Nacional, Galeno Amorim, vão anunciar o Programa de Bolsas de Tradução e Publicação e Reedições, para os anos de 2011 até 2020, às 17h, na Casa da Cultura de Paraty. O anúncio deve movimentar o mundo dos livros e as editoras internacionais, já que a ideia é que ele se torne o maior programa de tradução da história brasileira.
Na última década, foram distribuídas cerca de 160 bolsas. A estimativa é que dobre o número de bolsas nos próximos três anos.
Ancelmo Gois
O Globo
Na última década, foram distribuídas cerca de 160 bolsas. A estimativa é que dobre o número de bolsas nos próximos três anos.
Ancelmo Gois
O Globo
Afghan interpreters say they’re abandoned by Canada
KANDAHAR—Sayed Shah Sharifi heard a lot of reassuring words from Canadian soldiers during the three years he served under fire, or constant threat of Taliban retaliation, as a battlefield interpreter.
Whether he was pinned down for days in an ambush, stinking of his own sweat and fear, or enduring the dagger stares of Taliban prisoners under questioning by Canadians, the reassuring promises were always the same.
“Most of them were always telling us, ‘You guys are lucky. You guys are going to Canada. The Canadian government is starting a process that will get you into Canada in a month!’ “said Sharifi, 23.
He took that as a promise. It’s one Prime Minister Stephen Harper’s government hasn’t kept.
Immigration Minister Jason Kenney announced a special visa program two years ago to reward and protect Afghan interpreters who were critical to Canada’s military and aid missions here.
Other Afghans who worked in direct support of the Canadian government in Kandahar province, as well as spouses of any who died because of it, are also eligible for visas under the special program.
Kenney said in September 2009 that he expected “a few hundred” to qualify by the time the program ends this month, as the last Canadian combat troops leave. His ministry estimated applicants would only have to wait an average six months to a year.
But almost two years later, only 60 Afghans have made it to Canada under the special visa program. More than 475 Afghans applied, ministry spokesperson Rachelle Bédard said from Ottawa.
Sharifi, and fellow interpreter Zobaidullah Zobaidi Afghan, 25, say they’ve been told to provide more evidence to Canadian authorities that their lives are at risk even though they live in the insurgents’ heartland.
Zobaidi says the Taliban pinned a “night letter” to his door on October 29 warning he would be killed if he didn’t quit. He kept working and gave the letter to his Canadian supervisor, who advised Zobaidi to change the route he took to the base, he said.
On April 28, while he was driving back to Kandahar city from a remote district on the Pakistan border, where he monitored schools built by the Canadian International Development Agency, a car rammed him from behind.
“I saw they had a pistol,” he told me. “I accelerated and tried to escape, but they followed me. As I reached a nearby police checkpoint, they slipped away.”
Zobaidi’s first visa application was rejected. He has applied again, trying to meet the Canadian government’s burden of proof that his life is in danger.
For anyone who has spent any time in Kandahar city, without the protection of blast walls, soldiers or military armour, it would be hard to believe that Zobaidi and Sharif aren’t in danger.
Every week, Taliban death squads murder several people who have worked with foreigners, the Afghan government or even loosely linked village bodies.
“Most of my friends started working up to one year after me,” Sharifi said. “But they’re in Toronto now. They’re not from Kandahar, but they’re lives are ‘in danger.’ We are from Kandahar, but our lives are not in danger?
Read the entire article at The Star
Whether he was pinned down for days in an ambush, stinking of his own sweat and fear, or enduring the dagger stares of Taliban prisoners under questioning by Canadians, the reassuring promises were always the same.
“Most of them were always telling us, ‘You guys are lucky. You guys are going to Canada. The Canadian government is starting a process that will get you into Canada in a month!’ “said Sharifi, 23.
He took that as a promise. It’s one Prime Minister Stephen Harper’s government hasn’t kept.
Immigration Minister Jason Kenney announced a special visa program two years ago to reward and protect Afghan interpreters who were critical to Canada’s military and aid missions here.
Other Afghans who worked in direct support of the Canadian government in Kandahar province, as well as spouses of any who died because of it, are also eligible for visas under the special program.
Kenney said in September 2009 that he expected “a few hundred” to qualify by the time the program ends this month, as the last Canadian combat troops leave. His ministry estimated applicants would only have to wait an average six months to a year.
But almost two years later, only 60 Afghans have made it to Canada under the special visa program. More than 475 Afghans applied, ministry spokesperson Rachelle Bédard said from Ottawa.
Sharifi, and fellow interpreter Zobaidullah Zobaidi Afghan, 25, say they’ve been told to provide more evidence to Canadian authorities that their lives are at risk even though they live in the insurgents’ heartland.
Zobaidi says the Taliban pinned a “night letter” to his door on October 29 warning he would be killed if he didn’t quit. He kept working and gave the letter to his Canadian supervisor, who advised Zobaidi to change the route he took to the base, he said.
On April 28, while he was driving back to Kandahar city from a remote district on the Pakistan border, where he monitored schools built by the Canadian International Development Agency, a car rammed him from behind.
“I saw they had a pistol,” he told me. “I accelerated and tried to escape, but they followed me. As I reached a nearby police checkpoint, they slipped away.”
Zobaidi’s first visa application was rejected. He has applied again, trying to meet the Canadian government’s burden of proof that his life is in danger.
For anyone who has spent any time in Kandahar city, without the protection of blast walls, soldiers or military armour, it would be hard to believe that Zobaidi and Sharif aren’t in danger.
Every week, Taliban death squads murder several people who have worked with foreigners, the Afghan government or even loosely linked village bodies.
“Most of my friends started working up to one year after me,” Sharifi said. “But they’re in Toronto now. They’re not from Kandahar, but they’re lives are ‘in danger.’ We are from Kandahar, but our lives are not in danger?
Read the entire article at The Star
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