quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Instituição de ensino de SP promove palestras sobre profissão de tradutor

O Centro Universitário Anhanguera de São Paulo promove nesta quinta-feira (30) uma série de palestras sobre o mercado de trabalho para tradutores e intérpretes. Palestrantes também vão abordar temas como a tradução na internet, além de dar dicas de como se tornar um profissional bem sucedido. O evento ocorre das 8h15 às 11h30, e das 19h15 às 22h30, com entrada gratuita.


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quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Lit&Lunch with Writer and Translator Carolina de Robertis

TUESDAY OCTOBER 5 12:30-1:30PM

FREE

Presented by the Center for the Art of Translation

111 Minna Street, San Francisco, CA 94105


Open to the Public

• Writer and translator Carolina de Robertis

“Carolina De Robertis’ translation of the contemporary Chilean novella Bonsai, by Alejandro Zambra, was named one of the Ten Best Translated Books of 2008 by the journal Three Percent. Her literary translations have appeared in The Virginia Quarterly Review, Granta, Zoetrope: Allstory, n + 1, and elsewhere. She is also the author of the novel The Invisible Mountain (Knopf, 2009), which has been translated into twelve languages and was a finalist for a California Book Award, an International Latino Book Award, and the Rhegium Julii Prize in Italy.”


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Flu tenta inovar e comete gafe

Novo site do tricolor tem tradução automática, que muda nome dos ídolos do clube


O Fluminense lançou nesta terça-feira o novo site do clube e o departamento de marketing do tentou inovar colocando tradução para o inglês. No entanto, acabou cometendo algumas gafes, principalmente com relação ao nome de alguns ídolos do clube.

Jogadores tradicionais como Bigode, Branco, Amoroso e Pintinho, viraram Mustache, White, Loving e Chick viraram Mustache, White, Loving e Chick. Além disso, as posições também sofreram equívocos. Os meias viraram ‘socks’, que significa meias para cobrir os pés. Já o volante Marcão ‘virou’ volante de carro, que em inglês é ‘Wheel’.

Daniel Bastos, vice de marketing do clube, tentou explicar o porquê do erro. Segundo ele, o Fluminense usou o Google tradutor.

“Nós usamos o Google Tradutor, que não é 100% e traduz ao pé da letra. Arriscamos para ter o nosso conteúdo em várias línguas. Para o lançamento do site, não tínhamos tempo nem caixa para tradutores, mas já temos plano de contratar pessoas para traduzi-lo para inglês e espanhol e, mas para a frente, italiano e francês”, disse o dirigente.

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Primeiro Encontro de Tradutores Públicos de Minas Gerais

Primeiro Encontro de Tradutores Públicos de Minas Gerais, a ser realizado em Juiz de Fora, MG, no dia 26 de setembro de 2010.


As palestras da manhã serão exclusivas para tradutores públicos, e as palestras da tarde serão abertas aos demais tradutores e aos demais interessados.

Os patrocinadores sortearão livros e 1 licença Freelance do SDL TRADOS STUDIO.

Mais informações no site abaixo:

http://atpmg.com.br/I_ETPMG

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Ciclo de Palestras sobre Tradução

CITRAT* e Departamento de Letras Modernas, FFLCH, USP.


Sexta-feira, 17 de setembro, Sala 266, Prédio de Letras, Av Luciano


Gualberto 406, USP, 14:00

Luciana Carvalho, PUC-SP & Doutorando, USP


Tradução Jurídica e Choque Cultural

Os choques culturais provocam ruídos na comunicação entre sujeitos de

visões de mundo diferentes. Assim como podem ocorrer entre falantes de

uma mesma língua, ocorrem, sobretudo, entre falantes de línguas

diferentes. Ao adicionarmos aos componentes língua e visão de mundo o

componente sistema jurídico, passamos a pisar o campo de atuação da

tradução jurídica. Com o objetivo de explorar um pouco desse

território, abordaremos os aspectos culturais da tradução jurídica

entre o inglês e o português bem como diversos pontos em potencial de

choques culturais entre a civil law e a common law.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Death of Bishop Morgan, translator of the Bible into Welsh

On 10 September 1604, Bishop William Morgan died in relative poverty at his home parish of St Asaph. He is, these days, largely unremembered by most people in Wales but he holds a significance in Welsh history that is second to none. This was the man who translated the Bible into Welsh and by so doing helped a dying language to survive and grow.


When Henry Henry VIII broke with Rome to create what became the Anglican Church, it brought about widespread objection, even revolt, in many parts of the kingdom.


When, years later, Henry's son Edward VI introduced the Book of Common Prayer into the churches of Wales it left many Welsh men and women bewildered. They could no more understand the service in English than they could the old one in Latin. But the old Catholic services had at least been familiar. They knew what they were going to get.

The security of Wales was always a concern for the Tudors. After all Henry VII had himself come ashore at Milford Haven in 1485 and then marched through Wales to his victory at Bosworth Field. Both Edward and Elizabeth knew how critical it was to keep this turbulent region calm and at peace.

As a consequence an Act of Parliament in 1563 commanded the Welsh Bishops to allow and encourage the translation of the Bible and the Book of Common Prayer into Welsh because, in the words of the Act:

""the English tongue is not understood by the greatest number of Her Majesty's obedient subjects inhabiting Wales."

William Salesbury, a lawyer from Denbigh, produced the first translation in 1567 - but only of the New Testament. And the words of his translation were very formal and stiff, hardly calculated to ensure the acceptance of the Welsh people.

Enter William Morgan. He had been born in 1545, the son of a farmer in the Conwy Valley. Educated at Cambridge, he became vicar of Llanrhaedr-ym-Mochnant in 1578 and, realising the inadequacies of Salesbury's translated Bible, spent the next 10 years making his own translation into Welsh.

He was encouraged by Archbishop Whitgift and by several Welsh language poets, thus ensuring that his Bible was lyrical and passionate at the same time.

When the new Welsh Bible appeared in 1588 it was clear that this was a classic Welsh text, a work of great beauty that appealed to the gentry and the ordinary man or woman in the fields. In the eyes of many Welsh scholars, Morgan's Bible literally saved a language that, at the end of the 16th century, was beginning to fragment into a number of different dialects and styles.

By going back to early sources, including texts such as the Mabinogiand other early bardic poems, William Morgan managed to avoid the corruption of the Welsh tongue and produce a work of magnificent power and style.

When, 50 years later, Griffith Jones began his Circulating schools, this was the text he and his teachers used. Over 250,000 people were taught to read and write using Morgan's Bible.

The spoken language also benefited from Morgan's translation with the result that the language did not die away, as had been feared, but grew in strength and power as the years rolled by.

In 1595 William Morgan became Bishop of Llandaff and began to revise his great work. He also produced his translation of the Book of Common Prayer at about this time. In 1601 he was made Bishop of St Asaph, a position he held for the next three years.


William Morgan died in 1604, not quite a pauper but with few material possessions, and was buried somewhere in the grounds of St Asaph Cathedral. His grave remains unknown but a memorial in the Cathedral grounds marks the achievement of the man who, more than any other single individual, did so much to defend, protect and develop the Welsh language.

Read from the BBC blog

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

EU Young Translator Contest

On 23 November 2010, pupils born in 1993 from schools across the EU will try their hand at translation in a contest organised by the European Commission's translation department.


The contest is being organised to promote foreign language usage in Europe, as well as the particular art of translation.

Who can enter?  Any secondary school in Europe. To do so, you must register by 20 October at the latest.

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quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Google apresenta tradutor de voz e serviço de TV em feira

Eric Schmidt, presidente do Google, apresentou nesta terça-feira dois grandes lançamentos programados pela companhia: o Google TV e uma versão voz do Google Tradutor para celular. As novidades foram reveladas durante a IFA, evento de tecnologia em Berlim, na Alemanha,


A nova ferramenta do Android, o sistema operacional do Google, permitirá a comunicação de duas pessoas de diferentes idiomas por meio de um sistema de tradução de voz simultâneo.

O brasileiro Hugo Barra, diretor de produtos móveis do Google, foi quem fez a demonstração do sistema. Ele usou um celular para falar uma frase em inglês e ela foi reproduzida, por meio de um viva-voz, em alemão. O mesmo ocorreu quando uma pessoa citou uma frase em alemão e ela foi, automaticamente, traduzida para o inglês.

A ferramenta chamada "Conversation Mode" estará disponível como parte do Google Tradutor em alguns meses.

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terça-feira, 7 de setembro de 2010

Finalistas do Prêmio Jabuti na categoria Tradução de Obra Literária Espanhol-Português

1º PURGATÓRIO, COMPANHIA DAS LETRAS, BERNARDO AJZENBERG

2º O LIVRO DE AREIA, COMPANHIA DAS LETRAS, DAVI ARRIGUCCI JR

3º SUICÍDIOS EXEMPLARES, COSAC NAIFY, CARLA BRANCO

4º O REINO DESTE MUNDO, MARTINS EDITORA LIVRARIA LTDA, MARCELO TÁPIA

5º CEM ANOS DE SOLIDÃO, EDITORA RECORD, ERIC NEPOMUCENO

6º DÁ PRA ACREDITAR?, EDIÇÕES SM, MARCOS BAGNO

7º TRÊS TRISTES TIGRES, EDITORA JOSÉ OLYMPIO, LUÍS CARLOS CABRAL

8º PELE E OSSO, EDITORA ILUMINURAS LTDA., WILSON ALVES-BEZERRA

9º FLORES, COSAC NAIFY, JOSELY VIANNA BAPTISTA

10º VIDA CONJUGAL, COMPANHIA DAS LETRAS, BERNARDO AJZENBERG

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Finalistas do Prêmio Jabuti 2010 na categoria tradução

1º CANÇÃO DO VENERÁVEL, EDITORA GLOBO S.A., CARLOS ALBERTO FONSECA

2º TRABALHAR CANSA, COSAC NAIFY, MAURÍCIO SANTANA DIAS

3º O LEÃO E O CHACAL MERGULHADOR, EDITORA GLOBO S.A., MAMEDE MUSTAFA JAROUCHE

4º HINO HOMÉRICO II A DEMÉTER, ODYSSEUS EDITORA LTDA, ORDEP SERRA

5º FILOCTETES, EDITORA 34, TRAJANO VIEIRA

6º AGAMÊMNON ,EDITORA GLOBO S.A., JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS LOHNER

7º CANTOS ÓRFICOS E OUTROS POEMAS, MARTINS EDITORA LIVRARIA LTDA, AURORA FORNONI BERNADINI

8º POESIA. GUILHERME IX DE AQUITÂNIA, EDITORA UNICAMP, ARNALDO SARAIVA

9º FELICIDADE CONJUGAL, EDITORA 34, BORIS SCHNAIDERMAN

10º A AUTOBIOGRAFIA DE ALICE B. TOKLAS, COSAC NAIFY, JOSÉ RUBENS SIQUEIRA

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Um raio X da profissão de tradutor e intérprete

Ione Luques, O Globo

RIO - A profissão de tradutor ainda não é regulamentada e pode ser exercida por qualquer pessoa com bom domínio de idiomas. Existem diferentes nichos de atuação: o mercado corporativo, a indústria cinematográfica, o segmento literário, a interpretação simultânea e a tradução juramentada são alguns deles. No último caso, o profissional deve ser aprovado em concurso público, o que não garante o recebimento de salário pelo governo, mas sim a autorização para realizar as traduções que necessitem de fé pública.

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Nossos três russos

Há muitas explicações para o sucesso cada vez maior da literatura russa no Brasil. Uma delas é que Tolstói e Dostoiévski andam desembarcando no país sem fazer escalas por outros idiomas. Um fenômeno que deve ser atribuído a três pessoas.


No final de 1963, o Partido Comunista Brasileiro convocou um grupo de dez jovens militantes para um curso de ciência política em Moscou. Em seis meses eles receberiam subsídios teóricos suficientes para, de volta ao país, participarem do projeto de tomada do poder. Os militares foram mais rápidos. “Nós soubemos da notícia por uma rádio brasileira que conseguimos sintonizar no alojamento. Ficou impossível voltar para casa. Acho que o Castello Branco soube que eu estava lá e resolveu dar o golpe para me beneficiar”, brincou o paraibano Paulo Bezerra, o único operário do grupo.

Cinco anos antes, deixara a família em João Pessoa e fora para São Paulo, com a intenção de trabalhar na indústria. Faltava-lhe, porém, qualificação profissional. Com as economias que tinha, matriculou-se num curso noturno de desenho mecânico e, para se sustentar, fez bicos em bares e padarias até finalmente ser contratado pela fábrica Brasilona, em Guarulhos.

Era o auge do movimento sindical e Paulo Bezerra não demorou a se engajar. Entusiasmado com as histórias que ouvia da União Soviética, passou a ler tudo que encontrava relacionado ao país, até que Crime e Castigo caiu em suas mãos. “Foi o primeiro romance que eu li na minha vida. Fui arrebatado”, lembrou numa manhã de maio em sua casa, no bairro da Tijuca, Zona Norte do Rio de Janeiro.

Encalhado em Moscou, Bezerra resolveu aproveitar o exílio e emendou o curso de política a outros de filosofia, economia e história. Como era aplicado, conseguiu uma bolsa de estudos na Lomonóssov, a maior e mais antiga universidade russa, onde estudou língua e literatura. A temporada em Moscou acabou se estendendo por oito anos, entre moradias estudantis e casas de família.

Quando finalmente se sentiu capaz de ler Dostoiévski[1] no original, Bezerra percebeu uma distância abissal entre o texto russo e o que tinha lido no Brasil, traduzido por Rosário Fusco e publicado pela José Olympio. Teve a impressão de que a edição brasileira, baseada na francesa, e também na espanhola, não conseguira se livrar do perfume enjoativo do beletrismo, ainda em voga na época. “Mas creia-me, por quem é! Por que razão enganá-lo?, pergunto-lhe. Ao contrário, e a coisa espanta-me: parece-me, a mim, particularmente, quase doentiamente pudica”, dizia a tradução de Fusco. “Dostoiévski é um escritor rude: ele tem a concepção de uma realidade dura, feia, e a linguagem que traduz essa realidade precisa ser coerente com isso. Mas os tradutores franceses não entendiam isso e amaneiravam o texto. São os piores tradutores de russo da Europa”, comentou. “Mas pode acreditar! E por que cargas-d’água eu iria esconder de você, quer fazer o favor de me dizer? Ao contrário, eu mesmo acho isso estranho: comigo ela é de um jeito redobradamente, timidamente puro e acanhado”, lê-se o mesmo trecho, agora traduzida por Bezerra.

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Mercado para tradutor e intérprete está aquecido

Ione Luques, O Globo

RIO - O mercado de tradução será diretamente beneficiado com a realização de novos negócios na área de transporte, energia, petróleo e gás (pré-sal), além da organização da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016. E, diante disso, o profissional do segmento está mais valorizado. De acordo com Fernando Miranda, diretor da Keenmind Language Solutions, empresa especializada em tradução e interpretação sediada no Rio de Janeiro, há uma demanda crescente por profissionais para a tradução de websites e de contratos e documentos de diferentes áreas de conhecimento.

Outro termômetro do aquecimento do setor, segundo Miranda, está na posição do Brasil no ranking da Associação Internacional de Congressos e Convenções (AICC). Ocupando o sétimo lugar da lista da AICC, o país vem sediando um número cada vez maior de congressos e de seminários internacionais, ampliando o leque de oportunidades.

- Os ventos estão bastante favoráveis ao mercado da tradução. E os dois eventos esportivos que serão realizados no Brasil vão aquecê-lo ainda mais - acredita o empresário.

Ele lembra que a expectativa é de investimentos grandiosos em infraestrutura nas cidades que sediarão os jogos - inclusive para adaptar os estádios brasileiros às recomendações técnicas da Fifa. Assim, há inúmeras empresas estrangeiras de olho nestas oportunidades.

- Creio que organização da Copa e dos Jogos Olímpicos coloca definitivamente o Brasil na rota dos negócios internacionais. A estimativa da vinda de um grande número de turistas ao Brasil por conta dos dois eventos também é promissora para este mercado. O fato é que haverá grande demanda de tradução nos próximos anos.

Para Márcia Cardoso, da rede de idiomas CNA, o mercado de tradução sempre foi bem amplo e, mesmo para quem não trabalha na área, a aproximação de eventos internacionais do porte da Copa e das Olimpíadas certamente trará grandes oportunidades.

- Todo evento envolvendo países de outras línguas abre um nicho muito bom para nós, tradutores. Acredito que agora não vá ser diferente.

Na opinião de Ana Cristina Noira, intérprete comercial e tradutora da agência de intercâmbios World Study, as expectativas são excelentes.

- Não existe ainda um número específico sobre a demanda, mas ela será grande para a tradução de notícias, propaganda, entre outras funções. Haverá grande demanda por intérpretes também - diz Ana Cristina.

Outro segmento que deverá sofrer um forte aquecimento é o de tradução simultânea, principalmente devido ao crescimento da importância do Brasil no panorama mundial. E, neste caso, enfatiza Miranda, o profissional que domina mais de um idioma estará em vantagem no mercado.

Novos idiomas estão despontando

A procura maior ainda é a tradução para os idiomas inglês e espanhol que, juntos, representam cerca de 60% da demanda. Em seguida, vêm o alemão e o francês. No entanto, o japonês, o mandarim (China) e o árabe são idiomas que estão despontando no mercado de tradução.

- Na verdade, há demanda de tradução para os idiomas de todos os países com os quais o Brasil mantém relações comerciais - diz Miranda.

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quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Recrutamento de tradutores de manga (ING/ESP/JAP)

Vagas na equipe de tradutores e editores de manga.

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Sancionada lei que regulamenta profissão de tradutor e intérprete de libras

BRASÍLIA – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta quarta-feira (1º), com três vetos, a lei que regulamenta a profissão de tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais (Libras). A sanção será publicada no Diário Oficial da União de amanhã (2).


De acordo com a lei, o tradutor e intérprete de Libras deverá ter a capacidade de efetuar comunicação entre surdos e ouvintes, surdos e surdos, surdos e surdos-cegos, surdos-cegos e ouvintes, por meio da Libras, para a língua oral e vice-versa. Além disso, poderá interpretar a língua portuguesa em atividades didático-pedagógicas e culturais desenvolvidas nas instituições de ensino, nos níveis fundamental, médio e superior, como forma de viabilizar o acesso aos conteúdos curriculares.

O tradutor e intérprete de Libras também poderá atuar no apoio à acessibilidade aos serviços e às atividades fim das instituições de ensino e repartições públicas e prestar serviços em depoimentos em juízo, em órgãos administrativos ou policiais.

Conforme a lei, até o dia 22 de dezembro de 2015, a União, diretamente ou por intermédio de credenciadas, será responsável por começar a promover, anualmente, exame nacional de capacidade em tradução e interpretação da Língua Brasileira de Sinais.

O exame de proficiência deverá ser realizado por banca examinadora “de amplo conhecimento”, constituída por docentes surdos, linguistas, tradutores e intérpretes de Libras, de instituições de educação superior. De acordo com a Casa Civil, os vetos à lei tratam da criação de conselhos federais e estaduais de Libras e da exigência de nova formação superior para o profissional que desejasse tornar-se tradutor e intérprete de Libras.

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quarta-feira, 1 de setembro de 2010

IV Olhar do Tradutor

Seminário Literatura e Tradução - IV Olhar do Tradutor, de 10 a 17 de setembro

Inscrições gratuitas:


SECRETARIA DA PÓS-GRADUAÇÃO em LETRAS

Rua General Carneiro, 460

Edifício D. Pedro I - 10º andar - sala 1019

Fone/Fax: (41) 3360-5102



10:00 ÀS 12:00 E 14:00 ÀS 17:00 HORAS

Local de realização:

Universidade Federal do Paraná -Curitiba

Rua General Carneiro, 460 Edifício D. Pedro I - 10º andar


Certificados de participação (frequência mínima 85%):

Evento integral: 45 horas/aula

Somente minicurso: 20 horas/aula


Apoio e organização:

Programa de Pós-graduação em Letras da UFPR

Estudos Literários: Linha de Pesquisa em Estudos da Tradução


Laboratório de Teoria e Crítica de Tradução Literária


Tradcast - O primeiro podcast brasileiro de tradução

O que é


Nossa ideia é falar um pouco sobre os diferentes aspectos da profissão: ferramentas; formação do tradutor; tipos de tradutor; bibliografia (dicionários, livros de referência, manual de estilo, VocabuLando etc.); entrevistas com outros tradutores; dicas; acordo ortográfico; português para tradutores; mitos sobre interpretação e tradução; cursos; mercado de trabalho (tradução literária, técnica, legendagem e interpretação)

Público-alvo

- estudantes

- profissionais

- clientes

- público leigo


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