quinta-feira, 30 de abril de 2009

Islamic Porn, Fake Diamonds And Racist Literature

When the novelist Jose Manuel Prieto left Cuba to spend a decade in Siberia, he could only fit a few books in his suitcase, so he packed several volumes (not all) of "A La Recherche du Temps Perdu" by Marcel Proust. When winter closed in, Proust was more or less all Prieto had, and he read with a concentration "bordering on obsession."
So when, in preparation for Tuesday's panel, Prieto was asked to identify a favorite classic work, he immediately thought of Proust. He highlighted an excerpt from a minor Proust novel about diamond forgery, which his interpreter then read in English. Meanwhile, further down the dais, another interpreter whispered a simultaneous translation to the Syrian-French writer Salwa Al Neimi.
Thus was Proust translated from French into Spanish, then into English, and back into the original French, by way of Syria and Siberia. (With so many far-flung luminaries struggling to be understood, it was as if the UN had convened a Special Commission on Synecdoche.)
This week, New Yorkers will witness hundreds of such cross-cultural exchanges, thanks to the PEN World Voices Festival of International Literature.

Read more at http://www.huffingtonpost.com/2009/04/30/islamic-porn-fake-diamond_n_193132.html

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Duch trial: translation getting into a serious state due to misinterpretations and confusions

Debates on the thirteenth day of the trial of Duch were again studded with concern over translation. Part of the interrogation of the accused regarding the creation of S-21 – the centre became fully operational in October 1975 - was even obscured by co-Prosecutors. As for the Parties, they expressed their impatience about having at last the Trial Chamber come to a decision regarding certain matters mentioned right at the beginning of the trial. A feeling of disorganisation sometimes pervades during hearings and will probably stretch over a good few months.

The French lawyer wonders about the issue of interpretation. The president replies that the Trial Chamber has taken note of it, and adds that this decision pertains to the discretion of the Court and the administrative part of the tribunal, and that a letter will be communicated to the administration and a copy sent to all of the Parties. The urgency in sorting out this tricky problem was at issue after the lunch break. The president of the Chamber makes an announcement in Khmer, which is first translated into English and then into French: “The Chamber does not intend to plan any hearings in July and August...” A few protagonists frown, surprised. Judge Cartwright quickly puts right the translation provided by interpreters: No, the Chamber “does not intend to adjourn hearings in July and August”! Co-Lawyer for Duch François Roux seizes this opportunity: “Once more, I draw the attention of the Chamber. We are in a judicial process. Do you realise the tragic consequences there might be on some declarations made by the accused or witnesses, when after the interpretation, we end up with something that is totally the contrary?!”
http://cambodia.ka-set.info/khmer-rouge/news-tribunal-duch-roux-co-prosecutor-s-21-translation-torture-090428.html

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Filme exibido em Tribeca focaliza tradutor afegão decapitado

NOVA YORK – Quando o caixão do jornalista afegão Ajmal Naqshbandi foi carregado pelas ruas de Cabul em 2007, moradores da cidade gritaram que o mundo não se importava com ele.
O documentário "Fixer: The Taking of Ajmal Naqshbandi," exibido no festival de cinema Tribeca esta semana, examina a vida de Naqshbandi, considerado um dos melhores "fixers" do Afeganistão. "Fixer" significa alguém que resolve problemas, e, no Afeganistão, indica as pessoas locais que trabalham para jornalistas estrangeiros como tradutores e organizam entrevistas para eles. O filme questiona o valor que o mundo atribui à vida de um afegão, comparada à de um ocidental."Para muitos afegãos, o caso de Ajmal comprovou o que já suspeitavam – que a comunidade internacional não se importa com o Afeganistão e que a vida de um afegão vale menos que a de um estrangeiro", disse o diretor do filme, Ian Olds. Olds, norte-americano de 34 anos, decidiu fazer o filme depois de testemunhar a importância dos "fixers" no Iraque, onde rodou seu filme anterior, "Ocupação: Terra dos Sonhos", que mergulhou na realidade de um pelotão de soldados norte-americanos. O diretor estava filmando Naqshbandi como parte de um documentário sobre "fixers". Depois da morte do afegão, Olds contou que quase desistiu do filme, mas então decidiu fazer de Naqshbandi sua figura central."Me parece trágico e doloroso usar a morte de um amigo como artifício dramático", contou o diretor. "Mas, quanto mais eu pensava em Ajmal, mais isso me parecia obrigatório."Grupos de defesa dos direitos humanos dizem que, no Iraque e Afeganistão, os "fixers" correm mais risco de ser mortos do que os jornalistas estrangeiros, porque são vistos por seus captores como traidores e porque suas vidas têm pouco peso de barganha.Ajmal Naqshbandi foi sequestrado no início de 2007 com o jornalista italiano Daniele Mastrogiacomo e o motorista afegão Sayed Agha numa estrada isolada na província de Helmand, vista pela maioria dos estrangeiros como lugar perigoso demais para se ir.O filme mostra imagens parcialmente editadas da decapitação de Agha e de Naqshbandi e Mastrogiacomo suplicando por sua libertação, filmadas pelo Taliban. Duas semanas depois, após intervenção do governo italiano, Mastrogiacomo foi libertado em troca de cinco prisioneiros do Taliban.A soltura do jornalista italiano fez manchetes em todo o mundo, mas a família de Naqshbandi diz que o tradutor afegão foi esquecido e que, quando o Taliban exigiu a soltura de outros insurgentes em troca de sua vida, o governo afegão recusou. Naqshbandi, que tinha 24 anos e era recém-casado, foi decapitado.
http://ultimosegundo.ig.com.br/cultura/2009/04/27/filme+exibido+em+tribeca+focaliza+tradutor+afegao+decapitado+5777929.html

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Triângulo amoroso em tempos de crise

Atriz catarinense Márcia Mell se prepara para atuar na peça Cyrano de Bergerac, que deve estrear dia 30, no Rio.
O texto, cujo original foi escrito pelo francês Edmond Rostand no século 19, é uma tradução do poeta maranhense Ferreira Gullar, que venceu o prêmio Molière em 1985 na categoria tradutor, até então inédita. O produtor e ator Oddone Monteiro, que faz o papel de Cyrano, está com o projeto deste espetáculo desde 2007. Escolheu o texto de Gullar por ser inédito fora de São Paulo, onde estreou em 1985, com Antônio Fagundes e Bruna Lombardi no elenco.
http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a2486045.xml&template=3898.dwt&edition=12178&section=1315

Tradutora brasileira barrada na França diz ter sido detida

O que seria uma viagem a passeio por Paris transformou-se em pesadelo para a tradutora carioca Carla Werneck. Impedida de entrar na França, no final de semana, Carla foi levada, junto com outros brasileiros, para um centro de detenção naquele país. Depois de passar a noite numa sala com grades, ela foi levada de volta, em viatura da polícia, para o aeroporto, onde embarcou para o Brasil.
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2009/04/22/tradutora-brasileira-barrada-na-franca-diz-ter-sido-detida-755384116.asp

quinta-feira, 16 de abril de 2009

As inscrições para o concurso JUSESC/SC - Junta Comercial do Estado de Santa Catarina - Tradutor e Intérprete - 2009 acabam em dois dias

Termina depois de amanhã, dia 17/4/2009, o período de inscrições para o concurso JUSESC/SC - Junta Comercial do Estado de Santa Catarina - Tradutor e Intérprete - 2009. Não arrisque sua participação, inscreva-se o quanto antes.
http://www.comuniweb.com.br/?idpaginas=20&idmaterias=474992

terça-feira, 7 de abril de 2009

Junta Comercial do RJ fará concurso para tradutor e intérprete

A Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro fechou contrato com a Fundação Getúlio Vargas (FGV) para planejamento e execução de concurso público para tradutor juramentado e intérprete comercial.
Serão habilitados tradutores em 20 idiomas: inglês, francês, espanhol, italiano, alemão, russo, mandarim, japonês, sueco, neerlandês, norueguês, árabe, hebraico, coreano, latim, húngaro, polonês, grego, finlandês e dinamarquês.
De acordo com a Junta Comercial, a expectativa é de que o edital seja publicado em maio.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Concurso para Tradutor Publico no RS

A Junta Comercial do Rio Grande do Sul prepara concurso para Tradutor e Interprete Comercial. Mais informacoes com a Divisao de Agentes Auxiliares de Comercio.